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Book
Tar for Mortar: "The Library of Babel" and the Dream of Totality
Author:
ISBN: 1947447513 1947447505 9781947447516 Year: 2018 Publisher: Brooklyn, NY punctum books

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Abstract

Tar for Mortar offers an in-depth exploration of one of literature’s greatest tricksters, Jorge Luis Borges. His short story “The Library of Babel” is a signature examplar of this playfulness, though not merely for the inverted world it imagines, where a library thought to contain all possible permutations of all letters and words and books is plumbed by pious librarians looking for divinely pre-fabricated truths. One must grapple as well with the irony of Borges’s narration, which undermines at every turn its narrator’s claims of the library’s universality, including the very possibility of exhausting meaning through combinatory processing. Borges directed readers to his non-fiction to discover the true author of the idea of the universal library. But his supposedly historical essays are notoriously riddled with false references and self-contradictions. Whether in truth or in fiction, Borges never reaches a stable conclusion about the atomic premises of the universal library — is it possible to find a character set capable of expressing all possible meaning, or do these letters, like his stories and essays, divide from themselves in a restless incompletion? While many readers of Borges see him as presaging our digital technologies, they often give too much credit to our inventions in doing so. Those who elide the necessary incompletion of the Library of Babel compare it to the Internet on the assumption that both are total archives of all possible thought and expression. Though Borges’s imaginings lend themselves to digital creativity (libraryofbabel.info is certainly evidence of this), they do so by showing the necessary incompleteness of every totalizing project, no matter how technologically refined. Ultimately, Basile nudges readers toward the idea that a fictional/imaginary exposition can hold a certain power over technology.


Book
Massa por Argamassa : A "Libraria de Babel" e o Sonho de Totalidade
Authors: ---
ISBN: 1950192466 1950192458 9781950192465 Year: 2019 Publisher: Brooklyn, NY punctum books

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Abstract

"Massa por Argamassa apresenta uma exploração profunda de um dos maiores ilusionistas da literatura, Jorge Luis Borges. Seu conto "A Biblioteca de Babel" e um exemplar ilustre de sua capacidade lúdica, embora não somente devido ao mundo invertido que nele e imaginado, no qual uma biblioteca, que supostamente contem todas as combinações possíveis de todas as letras, palavras e livros, e vasculhada por bibliotecários devotos em busca de verdades divinamente pre-fabricadas. Pois tambem e preciso lidar com a ironia da narração de Borges, que constantemente põe em xeque as afirmações do narrador sobre a universalidade da biblioteca, incluindo a própria possibilidade de exaurir os significados possíveis atraves de um processo combinatório. Borges direcionava seus leitores para sua obra de não-ficção para que descobrissem o verdadeiro autor da ideia da biblioteca universal. Mas seus ensaios supostamente históricos são notoriamente repletos de referências falsas e contradições. Seja na verdade ou na ficção, Borges nunca atinge uma conclusão estável sobre as premissas atomistas da biblioteca universal - seria possível encontrar um conjunto de caracteres capaz de expressar todo o significado possível, ou estariam essas letras, assim como suas histórias e ensaios, se multiplicando e dividindo em uma incompletude incansável? Embora muitos leitores de Borges o veem como um presságio de nossas tecnologias digitais, eles muitas vezes dão credito demais a nossas invenções ao fazê-lo. Aqueles que elidem a necessária incompletude da Biblioteca de Babel a comparam com a Internet, assumindo que ambos seriam arquivos totais de todo o pensamento e expressão possíveis. Embora as imaginações de Borges tenham contribuído para a criatividade digital (libraryofbabel.info e certamente uma evidência disto), elas o fazem demonstrando a necessária incompletude de todos os projetos totalizadores, independentemente de seu refino tecnológico. No final, Basile guia os leitores em direção à ideia de que uma exposição fictícia/imaginária possui certo poder sobre a tecnologia"--

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