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A tarefa de aprender música, para uma pessoa com deficiência visual, é bem mais complexa. Além da complexidade do Código Braille para música (Musicografia Braille), existem poucas pessoas capacitadas a ensinar música por meio dele. Este livro apresenta uma solução que busca tanto simplificar a codificação da escrita e leitura musical através de células de pontos em relevo, como, também, tornar o ensino de notação musical e o aprendizado mais atrativos, exigindo das pessoas com deficiência visual, cegos e seus assistentes, um menor esforço, menor tempo e menor dedicação.
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Ao abordar os modos deficientes de existência sob a ótica da biopolítica, este livro procura encontrar na fragilidade desses corpos uma potencialidade a ser cultivada na escola. Objetiva com isso propor aos leitores uma reflexão sobre sua relação com esse outro e evocar dessa forma um posicionamento ético nos jogos atuais do biopoder. Para tanto, o autor analisa a passagem da deficiência como condição a ser evitada à paradigma da biopolítica neoliberal, engendrando processos de identidade e de subjetivação que estão no centro das atuais políticas de inclusão. Discute também os efeitos desses processos para a chamada inclusão escolar, sugerindo como estão presos a um olhar científico e a tecnologias de biopoder que subtraem o ethos do ser deficiente para subordiná-los a regulamentações predeterminadas e a uma governamentalidade identitária. Por fim, interessado na decifração da particularidade desses modos de existência, Pedro Angelo Pagni interpreta a radicalidade ontológica da deficiência, elucidando sua relação com os acidentes e seu potencial para agenciar outros olhares sobre a inclusão na escola.
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Esta coletânea nasce do intento de divulgar resultados de pesquisas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Campus de Marília, que abordam a intersecção dos direitos humanos e temas relativos à diversidade humana – com ênfase nos temas de gênero e sexualidade – com a Educação. O livro se encontra estruturado em duas partes: a primeira contém 07 textos que versam sobre Direitos Humanos, Dignidade, Diversidade e Educação, mostrando a relação dos direitos humanos com a Educação e sua intersecção com a questão da diversidade. Na segunda parte, que reúne 08 textos, o tema gerador das análises foi Direitos Humanos, Gênero, Sexualidade e Educação, tomando-se como foco os temas de gênero e sexualidade e, respectivamente, os direitos de mulheres, da população LGBTQIA+s (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, queers, intersexuais, assexuais, etc.) e outros grupos vulneráveis. Ao todo, reúnem-se, neste livro, 15 textos resultantes de pesquisas de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado, em andamento ou concluídas, sendo 13 deles de autoria de discentes do PPGE e outros 02 textos confeccionados por professores convidados, também envolvidos com o PPGE. Suas discussões variam desde reflexões teóricas a diagnósticos ou intervenções em diferentes perspectivas e realidades educacionais.
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Ao abordar os modos deficientes de existência sob a ótica da biopolítica, este livro procura encontrar na fragilidade desses corpos uma potencialidade a ser cultivada na escola. Objetiva com isso propor aos leitores uma reflexão sobre sua relação com esse outro e evocar dessa forma um posicionamento ético nos jogos atuais do biopoder. Para tanto, o autor analisa a passagem da deficiência como condição a ser evitada à paradigma da biopolítica neoliberal, engendrando processos de identidade e de subjetivação que estão no centro das atuais políticas de inclusão. Discute também os efeitos desses processos para a chamada inclusão escolar, sugerindo como estão presos a um olhar científico e a tecnologias de biopoder que subtraem o ethos do ser deficiente para subordiná-los a regulamentações predeterminadas e a uma governamentalidade identitária. Por fim, interessado na decifração da particularidade desses modos de existência, Pedro Angelo Pagni interpreta a radicalidade ontológica da deficiência, elucidando sua relação com os acidentes e seu potencial para agenciar outros olhares sobre a inclusão na escola.
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Ao abordar os modos deficientes de existência sob a ótica da biopolítica, este livro procura encontrar na fragilidade desses corpos uma potencialidade a ser cultivada na escola. Objetiva com isso propor aos leitores uma reflexão sobre sua relação com esse outro e evocar dessa forma um posicionamento ético nos jogos atuais do biopoder. Para tanto, o autor analisa a passagem da deficiência como condição a ser evitada à paradigma da biopolítica neoliberal, engendrando processos de identidade e de subjetivação que estão no centro das atuais políticas de inclusão. Discute também os efeitos desses processos para a chamada inclusão escolar, sugerindo como estão presos a um olhar científico e a tecnologias de biopoder que subtraem o ethos do ser deficiente para subordiná-los a regulamentações predeterminadas e a uma governamentalidade identitária. Por fim, interessado na decifração da particularidade desses modos de existência, Pedro Angelo Pagni interpreta a radicalidade ontológica da deficiência, elucidando sua relação com os acidentes e seu potencial para agenciar outros olhares sobre a inclusão na escola.
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Die Einrichtung bilingualer Bildungsgänge ist zu einer vorrangigen Aufgabe bundesdeutscher Bildungspolitik geworden. Mehr als 500 Schulen in der Bundesrepublik Deutschland dokumentieren dies mit neuen oder neu strukturierten Curricula und Modellen. Sowohl Fremdsprachenunterricht als auch Sachfachunterricht profitieren von dieser Entwicklung. Die inzwischen erfolgte Vorverlagerung der Fremdsprachen in den Primarstufenbereich findet ebenfalls ihren Niederschlag in der bilingualen Bildungslandschaft. So ist es keine Überraschung, dass dieser Band, der als Wegbereiter des bilingualen Unterrichts im deutschsprachigen Raum gilt, auf eine breite Nachfrage gestoßen und zum Standardwerk in einem sich rasch ausbreitenden Lehr- und Forschungsbereich geworden ist. Dem Bedarf an Informationen, an Diskussion und am Austausch über Methoden und Theorien zu bilingualen Bildungsgängen kommen die Autorinnen und Autoren mit dieser verbesserten und erweiterten fünften Auflage nach. Die Bibliographie mit Kommentaren zu den einzelnen Quellen umfasst nunmehr den Zeitraum von 1996 bis 2010. Das Buch ist somit ein einzigartiger Fundus und unentbehrlicher Helfer für Praxis und Forschung.
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This volume presents comparisons of adult education and lifelong learning with a focus on educational policies, professionalization in adult education, participation in adult learning and education, quality in adult education, and educational guidance and counselling. The essays are based on comparisons discussed at the international Winter School «Comparative Studies in Adult and Lifelong Learning», held in Würzburg, Germany, February 2015. Sub-topics of lifelong learning were chosen for an in-depth comparison and analysis of the situation in various European countries and beyond.
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Dieser Band leistet einen fundierten Beitrag zur methodisch-methodologischen Diskussion qualitativer Erhebungs- und Analyseverfahren. Auf der konkreten Grundlage aktueller Forschungsprojekte diskutieren jeweils fuenf Fremdsprachendidaktiker grundsaetzliche Chancen und Grenzen des Lauten Denkens und Lauten Erinnerns bzw. der Qualitativen Inhaltsanalyse. Nach einfuehrenden Ueberblicksartikeln zum aktuellen Forschungsstand werden theoretische Neukonzeptionen im Rahmen von Paradigmenverschiebungen ebenso wie praxisnahe Anforderungen an die Umsetzung komplexer Forschungsdesigns gleichermassen herau
Language and languages --- Study and teaching --- Research. --- Foreign languages --- Languages --- Anthropology --- Communication --- Ethnology --- Information theory --- Meaning (Psychology) --- Philology --- Linguistics --- Educational strategies and policy --- Teaching skills and techniques --- Language teaching and learning
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Comment les élèves et les étudiants peuvent-ils apprendre à interagir avec l’autre ? Comment peuvent-ils interagir avec l’autre pour apprendre ? Comment les enseignants organisent-ils les différentes formes d’interaction dans une dynamique discursive au sein de leurs classes ? Les différents regards de la psychologie sociale et culturelle sur l’école ont largement contribué à rendre plus solide une nouvelle image de l’apprentissage en classe. Mais, les interactions sociales en classe méritent d’être constamment réexaminées ou repensées. Dans ce but, les contributions des quinze auteurs de ce livre exploitent, innovent et étudient les multiples interactions en classe et les conditions favorables aux processus d’enseignement-apprentissage. Dans une relation entre psychologie, sciences de l’éducation et modèles d’apprentissage, ce livre contribue à l’étude des processus interconnectés de développement individuel et social dans le cadre de l’enseignement obligatoire ou de la formation supérieure.
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Nesse volume, foram selecionados textos, cujo objetivo principal é promover e aprofundar o debate das temáticas que se entrecruzam nas relações dos movimentos sociais do campo e da cidade com a educação, oferecendo aos professores do ensino superior, gestores, estudantes, militantes de movimentos sociais e profissionais da educação básica uma opção de leitura sobre a temática.
Education. --- Children --- Education, Primitive --- Education of children --- Human resource development --- Instruction --- Pedagogy --- Schooling --- Students --- Youth --- Civilization --- Learning and scholarship --- Mental discipline --- Schools --- Teaching --- Training --- Education --- Educational strategies and policy
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