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No dia 8 de Maio de 2009 realizou-se no Arquivo Municipal de Montemor-o-Novo o Colóquio O Alentejo entre o Antigo Regime e a Regeneração. Mudanças e permanências. Este encontro científico foi promovido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, pelo Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) da Universidade de Évora e pelo Instituto de Estudos Portugueses (IdEP) da Universidade Nova de Lisboa. A presente publicação inclui os textos da maioria das comunicações aí apresentadas. Os mesmos oferecem-nos várias perspectivas historiográficas: a instabilidade política e institucional das misericórdias num território senhorial; a frescura iluminista que Frei Manuel do Cenáculo transportou para a sua diocese; a importância da região para as estratégias militares; os temas alentejanos no memorialismo ilustrado; as contradições ideológicas sobre a escravatura e o trabalho intensivo; as políticas assistenciais; e as transformações operadas na rede de conventos de freiras. Esta abordagem de temas significativos da realidade económica, social, política e cultural da região alentejana poderá contribuir para um melhor conhecimento de uma época tão rica quanto complexa da História de Portugal.
Alentejo (Portugal) --- History --- Politics and government --- Social conditions --- Alentejo, Portugal (Province) --- Alemtejo (Portugal) --- Baixo Alentejo (Portugal) --- Alto Alentejo (Portugal) --- Economics --- cultura --- economia --- Alentejo --- Antigo Regime --- sociedade
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Alentejo (Portugal) --- Algarve (Portugal) --- Nationalism --- Portugal --- Rural conditions. --- Civilization --- Islamic influences. --- History --- Algarves (Portugal) --- Faro (Portugal : District) --- Alentejo, Portugal (Province) --- Alemtejo (Portugal) --- Baixo Alentejo (Portugal) --- Alto Alentejo (Portugal) --- Vie rurale --- Civilisation --- Conditions rurales
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Este livra analisa o comportamento económico das elites face à actividade industrial no Alentejo entre os finais do século XIX e meados do século XX. Apesar de se afirmar, neste peróodo, a vocação agrária desta região, diferentes actores foram responsáveis pelo seu desenvolvimento industrial, integrando a economia alentejana no espaço nacional e mundial. A par das empresas de média e de grande dimensão, orientadas para a exportação de matérias-primas ou de produtos semi-preparados para a indústria moderna, persiste uma multidão de oficinas que viviam ancoradas em bens de consumo regional. Na actividade mineira, na exploração de pedreiras, na indústria corticeira, moageira ou têxtil participaram grupos com diferentes interesses e ligações ao Alentejo, entre os quais as próprias elites agrárias e comerciais aqui radicadas. O seu papel no desenvolvimento da actividade bancária e seguradora é realçado, bem como o comportamento destas instituições. A grande exploração agrícola do sul, extensiva e latifundiária, quer pelas matérias-primas que fornecia às indústrias, quer pelos seus consumos, estruturou esse tecido e definiu os limites do crescimento industrial. No século XX criaram-se novas oportunidades de negócio e, durante o Estado Novo, novos actores aparecem. Os industriais afirmam-se então como um grupo social distinto.
Industries --- Elite (Social sciences) --- History. --- Alentejo (Portugal) --- Economic conditions. --- Elites (Social sciences) --- Leadership --- Power (Social sciences) --- Social classes --- Social groups --- Industrial production --- Industry --- Economics --- Alentejo, Portugal (Province) --- Alemtejo (Portugal) --- Baixo Alentejo (Portugal) --- Alto Alentejo (Portugal) --- Industries, Primitive --- indústria alimentar e da cortiça (séculos 19 e 20) --- Portugal) --- comportamento económico --- história da Indústria (Alentejo --- Elites Agrárias (séculos 19 e 20) --- história do Alentejo (séculos 19 e 20)
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