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Neste livro, Silvio José Benelli examina nos arquivos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente as entidades assistenciais cadastradas, identificando quais são e como funcionam esses estabelecimentos públicos e privados que atendem crianças e adolescentes em "situação de risco pessoal e social" em um município do interior do estado de São Paulo. A partir de ampla literatura sobre política pública de atendimento à criança e ao adolescente na atualidade brasileira e por meio de uma análise crítica, tanto da documentação quanto da bibliografia, o autor aprofunda a compreensão sobre a estrutura, o modo de funcionamento, a efetividade, os não ditos e as lacunas discursivas, principais problemas e desafios que enfrentam essas instituições. A produção da vida social é um dos determinantes fundamentais na orientação filantrópica das entidades assistenciais, que se encontram pautadas atualmente pela lógica mercadológica do terceiro setor, avessa às políticas públicas sociais e que lhes impõe dificuldades para pautarem discursos e práticas a partir do paradigma do sujeito cidadão.
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L'adolescent est un migrant de l'enfance vers l'âge adulte, mais ce voyage semble aujourd'hui plus difficile que jamais et beaucoup font naufrage. L'adolescence est, pour la psychanalyse, la naissance d'un sujet, c'est-à-dire l'aventure fondatrice de la subjectivité. L'adolescence est aussi un passage mortel : alors que meurt le corps de l'enfant, doit naître celui de l'adulte. Meurt également, et ainsi, l'ancienne fonction de parent, malgré les nouvelles difficultés que cela engendre. Le passage de l'enfant à l'adulte constitue, plus souvent qu'on ne le pense, une traversée périlleuse. En même temps que l'urgence-planète – et allant de pair avec celle-ci –, il y a une urgence-adolescents dans la mesure où, tout compte fait, ils seront les seuls à pouvoir la sauver et se sauver avec elle.
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Qu'il s'agisse du bébé ou de l'adolescent, la référence au clivage prend de multiples visages. Pourquoi, à ces différents âges de la vie sommes-nous souvent contraints de prendre en compte son existence et d'en préciser l'influence?? Serait-ce le fait de la menace constante des enjeux de la construction de la psyché?? Ou encore, celui de la difficulté à établir des liens avec soi et avec l'autre?? L'aptitude à se diviser intérieurement ne vaut-elle pas comme une ressource humaine qui nous mène de l'amour primaire à l'ambivalence?? Face au bébé et à l'adolescent, les ponts semblent parfois rompus, menaçant les uns et les autres d'une déchirure si ce n'est d'un effondrement. Le clivage permettrait-il alors de freiner le tourbillon des séparations et d'éviter ainsi les ruptures intrapsychiques, intersubjectives et interpersonnelles?? À partir de leurs pratiques cliniques, les auteurs interrogent cette notion psychanalytique, en allant au-delà de la seule référence au clivage du moi comme processus de défense face au « conflit entre la revendication de la pulsion et l'objection faite par la réalité » (Freud, 1938).
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Neste livro, Silvio José Benelli examina nos arquivos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente as entidades assistenciais cadastradas, identificando quais são e como funcionam esses estabelecimentos públicos e privados que atendem crianças e adolescentes em "situação de risco pessoal e social" em um município do interior do estado de São Paulo. A partir de ampla literatura sobre política pública de atendimento à criança e ao adolescente na atualidade brasileira e por meio de uma análise crítica, tanto da documentação quanto da bibliografia, o autor aprofunda a compreensão sobre a estrutura, o modo de funcionamento, a efetividade, os não ditos e as lacunas discursivas, principais problemas e desafios que enfrentam essas instituições. A produção da vida social é um dos determinantes fundamentais na orientação filantrópica das entidades assistenciais, que se encontram pautadas atualmente pela lógica mercadológica do terceiro setor, avessa às políticas públicas sociais e que lhes impõe dificuldades para pautarem discursos e práticas a partir do paradigma do sujeito cidadão.
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Neste livro, Silvio José Benelli examina nos arquivos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente as entidades assistenciais cadastradas, identificando quais são e como funcionam esses estabelecimentos públicos e privados que atendem crianças e adolescentes em "situação de risco pessoal e social" em um município do interior do estado de São Paulo. A partir de ampla literatura sobre política pública de atendimento à criança e ao adolescente na atualidade brasileira e por meio de uma análise crítica, tanto da documentação quanto da bibliografia, o autor aprofunda a compreensão sobre a estrutura, o modo de funcionamento, a efetividade, os não ditos e as lacunas discursivas, principais problemas e desafios que enfrentam essas instituições. A produção da vida social é um dos determinantes fundamentais na orientação filantrópica das entidades assistenciais, que se encontram pautadas atualmente pela lógica mercadológica do terceiro setor, avessa às políticas públicas sociais e que lhes impõe dificuldades para pautarem discursos e práticas a partir do paradigma do sujeito cidadão.
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Neste livro, Silvio José Benelli examina nos arquivos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente as entidades assistenciais cadastradas, identificando quais são e como funcionam esses estabelecimentos públicos e privados que atendem crianças e adolescentes em "situação de risco pessoal e social" em um município do interior do estado de São Paulo. A partir de ampla literatura sobre política pública de atendimento à criança e ao adolescente na atualidade brasileira e por meio de uma análise crítica, tanto da documentação quanto da bibliografia, o autor aprofunda a compreensão sobre a estrutura, o modo de funcionamento, a efetividade, os não ditos e as lacunas discursivas, principais problemas e desafios que enfrentam essas instituições. A produção da vida social é um dos determinantes fundamentais na orientação filantrópica das entidades assistenciais, que se encontram pautadas atualmente pela lógica mercadológica do terceiro setor, avessa às políticas públicas sociais e que lhes impõe dificuldades para pautarem discursos e práticas a partir do paradigma do sujeito cidadão.
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L'adolescent, dans le passage vers un monde où ce qui lui est proposé ne lui appartient pas en propre, doit, pour se sentir 'soi-même ', pouvoir retravailler la matière première de son enfance, la déconstruire. Ce mouvement comporte des risques : du côté des adultes, celui d'une confusion entre déconstruction et destructivité ; du côté des adolescents, celui d'un au-delà de la déconstruction objectale. Aussi la déconstruction a-t-elle besoin du relais des univers magiques, qui estompent la césure entre dehors et dedans, réel et imaginaire ; ces espaces de l'enchantement, qui protègent les adolescents de la passivation et permettent la transformation de l'omnipotence, sont ceux des mondes intermédiaires, d'Alice à Harry Potter. Déconstruction et enchantement traversent le rapport des adolescents à leur corps, à la famille, à la technologie et aux institutions, et soutiennent la vitalité du développement. Ils renouvellent les repères traditionnels des processus psychiques adolescents en les liant au potentiel créateur de cet âge, et ouvrent les perspectives de l'aide et des soins destinés aux adolescents et à leurs familles.
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