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Eurípides terá composto e produzido a 'Ifigénia entre os Tauros' entre a trilogia troiana de 415 e a 'Helena' de 412 a.C., provavelmente em 414 ou 413 a.C., sendo, portanto, contemporânea de Alcibíades. Esta tragédia inclui-se naquelas que preferem os temas construídos sobre as relações familiares, sem que delas, porém, se evidencie o factor crime ou que, pelo menos, esse não tenha o protagonismo do enredo. O argumento parte da tradição que considerava que a jovem Ifigénia, afinal, não tinha morrido no altar do sacrifício, em Áulis. Uma importante inovação da tradição mitológica introduzida por Eurípides neste texto é a figura de Orestes, que não fazia propriamente parte do ciclo centrado em Ifigénia e Ártemis e que aqui tem um papel determinante. Assim, a peça abre com uma Ifigénia exilada em terras bárbaras, onde desempenha a função de sacerdotisa de Ártemis, deusa que assume o seu carácter sanguinário, pois exige o sacrifício dos estrangeiros que ali chegam. O dilema trágico revela-se quando, na Táurica, aparecem dois estrangeiros, que a sacerdotisa deve sacrificar à deusa, mas que afinal são o próprio irmão e o primo de Ifigénia. A Atrida terá de escolher entre matar os familiares e assim cumprir as obrigações religiosas a que está obrigada, ou transgredir as normas e salvar aqueles a quem está unida por sangue e afecto.
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"Being an integral element of how humans interact with one another, violence, however disruptive, often also manifests itself as an ordering force. In this collection of essays, the contributing authors explore this particular aspect of violence from a wide variety of perspectives, in a set of studies that focus on both the ancient and medieval worlds. Case-studies in the section on Antiquity include work on such issues as domestic violence; violence and myth; violence in Greek and Roman historiography, poetry, comedy and tragedy, and art; women and violence; violence and pollution; and various studies on classical Greek and Roman perceptions of violence. The medieval section continues with papers that look into the role of violence in the saints' lives and passions, violence in the love poems of the Carmina Burana, as well as several studies that center on actual cases of violence, such as violence and women in medieval Galicia and violence at Portuguese universities during the High Middle Ages. This book is essential reading for everyone interested in how and why violence came to be embedded in the cultural practices of classical Greece, ancient Rome, and medieval Europe."-- Back cover.
Violence --- History --- Greece --- Rome --- Europe --- Social conditions --- Social conditions. --- Geweld --- Violence in literature --- Literature [Medieval ] --- 930.85 --- 930.85 Cultuurgeschiedenis. Kultuurgeschiedenis --- Cultuurgeschiedenis. Kultuurgeschiedenis
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Twenty-eight contributions pay tribute to one of the most remarkable historians of ancient Greece, Professor P. J. Rhodes, to celebrate his life and work which has been and will continue to be a major reference for scholars around the world. The volume is organised in four sections: History and Biography, Law, Politics, and Epigraphy.
Civilization. --- To 146 B.C. --- Greece --- History --- Civilization
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Nascido das mais ilustres famílias atenienses em 451 a. C., dotado de inteligência, beleza, capacidade de sedução e dotes oratórios, além de um sentido estratégico apurado, Alcibíades veio a morrer, fora da pátria e acossado por várias facções, em 404 a. C. Quanto ao enredo que dá forma à história de Coriolano, é supostamente passado em 493 a.C. - Gaio Márcio é um general romano que se opõe às reformas que, em Roma, tentam favorecer a plebe. Márcio acaba por ser banido da sua própria cidade, para se aliar aos Volscos, povo inimigo da Urbe. Ao pôr em paralelo o percurso biográfico de Alcibíades e de Coriolano, Plutarco escolheu duas figuras de contextos históricos não muito similares. Alcibíades pertence ao contexto de uma democracia em crise, numa Hélade em vésperas de se lançar na Guerra do Peloponeso. Coriolano pertence aos primórdios da República romana. Se a figura do primeiro tem contornos históricos, a do segundo debate-se entre a História e os contornos lendários.
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Nascido das mais ilustres famílias atenienses em 451 a. C., dotado de inteligência, beleza, capacidade de sedução e dotes oratórios, além de um sentido estratégico apurado, Alcibíades veio a morrer, fora da pátria e acossado por várias facções, em 404 a. C. Quanto ao enredo que dá forma à história de Coriolano, é supostamente passado em 493 a.C. - Gaio Márcio é um general romano que se opõe às reformas que, em Roma, tentam favorecer a plebe. Márcio acaba por ser banido da sua própria cidade, para se aliar aos Volscos, povo inimigo da Urbe. Ao pôr em paralelo o percurso biográfico de Alcibíades e de Coriolano, Plutarco escolheu duas figuras de contextos históricos não muito similares. Alcibíades pertence ao contexto de uma democracia em crise, numa Hélade em vésperas de se lançar na Guerra do Peloponeso. Coriolano pertence aos primórdios da República romana. Se a figura do primeiro tem contornos históricos, a do segundo debate-se entre a História e os contornos lendários.
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Nascido das mais ilustres famílias atenienses em 451 a. C., dotado de inteligência, beleza, capacidade de sedução e dotes oratórios, além de um sentido estratégico apurado, Alcibíades veio a morrer, fora da pátria e acossado por várias facções, em 404 a. C. Quanto ao enredo que dá forma à história de Coriolano, é supostamente passado em 493 a.C. - Gaio Márcio é um general romano que se opõe às reformas que, em Roma, tentam favorecer a plebe. Márcio acaba por ser banido da sua própria cidade, para se aliar aos Volscos, povo inimigo da Urbe. Ao pôr em paralelo o percurso biográfico de Alcibíades e de Coriolano, Plutarco escolheu duas figuras de contextos históricos não muito similares. Alcibíades pertence ao contexto de uma democracia em crise, numa Hélade em vésperas de se lançar na Guerra do Peloponeso. Coriolano pertence aos primórdios da República romana. Se a figura do primeiro tem contornos históricos, a do segundo debate-se entre a História e os contornos lendários.
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Numa altura em que a obra de Plutarco e a influência que exerceu sobre a tradição literária europeia e americana conhecem um redobrado interesse, não são frequentes as monografias dedicadas à presença de temas das vidas ou dos moralia na iconografia e nas artes em geral. É precisamente nesse domínio do saber menos tratado pelos historiógrafos do biógrafo de Queroneia que este volume pretende dar o seu contributo, ao analisar a forma como as palavras de Plutarco serviram de inspiração para criações no campo da pintura, do cinema e das artes decorativas.
Plutarch --- Plutarch. --- Influence.
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Numa altura em que a obra de Plutarco e a influência que exerceu sobre a tradição literária europeia e americana conhecem um redobrado interesse, não são frequentes as monografias dedicadas à presença de temas das vidas ou dos moralia na iconografia e nas artes em geral. É precisamente nesse domínio do saber menos tratado pelos historiógrafos do biógrafo de Queroneia que este volume pretende dar o seu contributo, ao analisar a forma como as palavras de Plutarco serviram de inspiração para criações no campo da pintura, do cinema e das artes decorativas.
Plutarch --- Plutarch. --- Influence.
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Este volume nos permitiu reunir especialistas brasileiros, espanhóis, franceses, gregos, italianos e portugueses que pesquisam sobre Magia e Superstição no Mediterrâneo Antigo. O tema circulou em torno da relação entre magia, religião e superstição em diferentes sociedades antigas e com uma acentuada bibliografia atualizada que nos leva a refletir sobre a relação entre os homens e os deuses e as suas diferentes manifestações mágico‑religiosas. This volume allowed us to gather Brazilian, Spanish, French, Greek, Italian and Portuguese specialists who search about magic and superstition in the Ancient Mediterranean. The theme circled around the relationship between magic, religion and superstition in different ancient societies and with a sharp updated bibliography which leads us to reflect on the relationship between men and the gods and their different magical religious manifestations
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Numa altura em que a obra de Plutarco e a influência que exerceu sobre a tradição literária europeia e americana conhecem um redobrado interesse, não são frequentes as monografias dedicadas à presença de temas das vidas ou dos moralia na iconografia e nas artes em geral. É precisamente nesse domínio do saber menos tratado pelos historiógrafos do biógrafo de Queroneia que este volume pretende dar o seu contributo, ao analisar a forma como as palavras de Plutarco serviram de inspiração para criações no campo da pintura, do cinema e das artes decorativas.
Plutarch --- Plutarch. --- Influence.
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