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Que investigadores da Península Ibérica estudem a História de Roma poderá não constituir admiração, porque os Romanos estiveram lá, há vestígios das suas cidades, subsistem inscrições a dar conta de nomes de pessoas e de divindades ... Poderia, porém, estranhar-se que a América Latina assistisse, cada vez mais, a redobrado interesse pelo que aconteceu nessas remotas eras. Não é de admirar! A identidade de cada um dos países postula o reencontro das suas raízes - e essas estão, não há dúvida, nas margens mediterrânicas. Temos, pois, ementa bem recheada e variada, opiparamente servida por mais de uma trintena de investigadores, provenientes de universidades do Brasil, da Argentina, de Portugal, do México, Uruguai, Chile, Espanha. Fecunda e diversificada panorâmica esta, em que a arrumação temática vivifica o já de per si variegado cromatismo do mosaico. Toda a documentação da mais variada índole é, pois, chamada a intervir para traçar uma perspectiva abrangente tanto no espaço como no tempo, pois que por aqui perpassa toda a Antiguidade Clássica (Grécia e Roma) desde o Oriente ao Ocidente, desde uma Corinto arcaica ao papel desempenhado pelos Vândalos na «transição entre a Antiguidade e o feudalismo»...As manifestações artísticas, mesmo que em singelos artefactos cerâmicos, revelam perspicaz olhar sobre a realidade circundante. Uma das características, a meu ver, da investigação sobre História Antiga na América Latina reside no recurso às fontes literárias, cuja análise entusiasma, dado que aí, inclusive, se «experimentam» aplicações de teorias sobre a História e a Sociedade. Aliás, não surpreende a influência do quotidiano (agora, global): identidade e confronto, o local versus o global, o pragmatismo do concreto contra a aparente inutilidade da abstracção... E essa misteriosa simbiose entre os poderes político, económico, militar e religioso? Sentimo-la intensamente nos nossos dias, mais ou menos evidente aqui e além.
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Depois da morte de Nero, o último representante da dinastia dos Júlio-Cláudios, em Junho de 68 d.C., o Império Romano entrou em crise. Os conflitos, que se estenderam por ano e meio, geraram quatro imperadores, que desfilaram no Palatino como atores num palco: Galba, Otão, Vitélio e, por fim, Vespasiano, o único que se impôs e deu início à dinastia dos Flávios. Plutarco atribui esta instabilidade aos soldados, que colocavam a satisfação da sua cobiça à frente dos juramentos prestados. Nestas duas Vidas, assistimos à aclamação de Galba, na Hispânia; ao golpe de Otão, aclamado em Roma pelos pretorianos; e à vitória de Vitélio, que os exércitos da Germânia tinham, por sua vez, aclamado. As Vidas de Galba e Otão representam a porção que sobreviveu na íntegra das Vidas os Césares de Plutarco - coletânea que abarcaria os sucessivos imperadores romanos, a começar em Augusto e a terminar em Vitélio.
Emperors --- Galba, Servius Sulpicius, --- Otho, Marcus Salvius,
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Depois da morte de Nero, o último representante da dinastia dos Júlio-Cláudios, em Junho de 68 d.C., o Império Romano entrou em crise. Os conflitos, que se estenderam por ano e meio, geraram quatro imperadores, que desfilaram no Palatino como atores num palco: Galba, Otão, Vitélio e, por fim, Vespasiano, o único que se impôs e deu início à dinastia dos Flávios. Plutarco atribui esta instabilidade aos soldados, que colocavam a satisfação da sua cobiça à frente dos juramentos prestados. Nestas duas Vidas, assistimos à aclamação de Galba, na Hispânia; ao golpe de Otão, aclamado em Roma pelos pretorianos; e à vitória de Vitélio, que os exércitos da Germânia tinham, por sua vez, aclamado. As Vidas de Galba e Otão representam a porção que sobreviveu na íntegra das Vidas os Césares de Plutarco - coletânea que abarcaria os sucessivos imperadores romanos, a começar em Augusto e a terminar em Vitélio.
Emperors --- Galba, Servius Sulpicius, --- Otho, Marcus Salvius,
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Depois da morte de Nero, o último representante da dinastia dos Júlio-Cláudios, em Junho de 68 d.C., o Império Romano entrou em crise. Os conflitos, que se estenderam por ano e meio, geraram quatro imperadores, que desfilaram no Palatino como atores num palco: Galba, Otão, Vitélio e, por fim, Vespasiano, o único que se impôs e deu início à dinastia dos Flávios. Plutarco atribui esta instabilidade aos soldados, que colocavam a satisfação da sua cobiça à frente dos juramentos prestados. Nestas duas Vidas, assistimos à aclamação de Galba, na Hispânia; ao golpe de Otão, aclamado em Roma pelos pretorianos; e à vitória de Vitélio, que os exércitos da Germânia tinham, por sua vez, aclamado. As Vidas de Galba e Otão representam a porção que sobreviveu na íntegra das Vidas os Césares de Plutarco - coletânea que abarcaria os sucessivos imperadores romanos, a começar em Augusto e a terminar em Vitélio.
Emperors --- Galba, Servius Sulpicius, --- Otho, Marcus Salvius,
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