Listing 1 - 10 of 512 | << page >> |
Sort by
|
Choose an application
Choose an application
Choose an application
The clash of June 1967, called by Israelis the Six-Day War and by Palestinians the Naksa (setback), is a critical milestone within the longstanding Israeli- Palestinian conflict. Despite all the scholarly attention ever since, there remain unheard voices and untold stories. It is the personal stories of people in the region that are at the center of this book. How do they remember 1967? How were their lives affected, even changed dramatically as a result of that short war? Listening to their stories as told some 50 years later, an incomplete tapestry of memories and understandings emerge. This book is the product of a re-search collaboration among Palestinian, Israeli and European folklorists, cultural anthropologists and sociologists. The personal stories were collected in the framework of interviews with men and women from all walks of life, on the days before, during and after this dramatic confrontation. The book is comprised of eleven chapters based on a corpus of several hundred conversations, as well as eight representative interviews. Together they afford insight into differential memories and sensations, visions of euphoria and despair, newly revived hopes, pain and disappointment, disillusionment and repentance.
Choose an application
Florestan Fernandes completaria 100 anos em 2020. Filho de Maria Fernandes imigrante portuguesa que veio trabalhar nas lavouras brasileiras, conheceu as agruras da vida desde sua infância, segundo suas próprias palavras nunca teria se tornado o sociólogo que se foi, sem sua origem "plebeia" e sua socialização pré e extraescolar. Essa aprendizagem sociológica se iniciou aos 6 anos de idade quando precisou ganhar a vida como adulto, trabalhando como engraxate. Mas eu diria que ela é anterior, sua mãe desiludida com o trabalho nas lavouras do interior paulista decide se mudar para a capital e passa a trabalhar como doméstica na casa da família Bresser. Grávida de Florestan, Hermínia Bresser de Lima que seria a madrinha de Florestan, de origem abastadas e com hábitos requintados recusava a chamá-lo pelo nome de Florestan, nome de origem alemã fruto de um personagem de uma ópera de Beethoven, não era um nome para um filho de uma lavadeira, assim a madrinha "rebatiza-o" chamando-o de Vicente. Florestan vivenciara outra experiência sociológica, que é o preconceito das elites brasileiras para com o povo brasileiro oriundo das classes subalternas. Tal preconceito, Florestan estudou de forma mais aprofundada em suas pesquisas sobre as relações raciais e a inserção do negro na sociedade de classes, identificando as origens históricas e estruturais do racismo no Brasil que remontam à nossa herança de um passado escravocrata. Enfrentou as dificuldades como grande parte da população brasileira, trabalhou como garçom no bar do Bidu, lia atrás do balcão nos momentos de menor movimento, o que despertou o interesse de professores frequentadores do local. O incentivo dos professores que ali frequentavam rendeu frutos, realizou os estudos no antigo curso de madureza e através de um desses frequentadores desse bar conseguiu um emprego em uma empresa de produtos químicos, possibilitando melhores condições socioeconômicas. As dificuldades para o jovem de origem "plebeia" não se resumiriam aí, o desafio de entrar no ensino superior era algo muito distante. A recém-criada Universidade de São Paulo, pública e gratuita, era uma alternativa. Criada pelas elites e para as elites, a entrada de estudante trabalhador com formação em curso de madureza contrastava com o tom aristocrático e erudito dos professores e dos estudantes da elite paulista. Para sanar o que denominou de um déficit cultural empreende uma rotina monástica de estudo que incluía leituras em bondes, bancos de praças e permanecendo até o apagar das luzes na biblioteca municipal. A aprovação no vestibular não foi das mais fáceis, com uma banca composta por dois professores franceses, com prova oral em francês de um livro de um sociólogo francês, parecia uma barreira quase intransponível para o egresso do curso de madureza. Florestan lia em francês e conhecia bem o livro de Durkheim Da divisão do trabalho social e pede para realizar a prova em português, os arguidores acharam a situação inusitada, mas acatam o pedido do candidato que é aprovado (dos 29 concorrentes apenas 6 foram aprovados). Florestan Fernandes não foi apenas um sobrevivente, foi um vencedor! Remou contra a maré em mares turbulentos, enfrentou temas e pesquisas pouco afeitos em sua época na sociologia, imprimiu um modelo de ciência sociológica colocando a sociologia ao lado dos problemas reclamados pela sociedade. Lutou pela escola pública, pela universidade pública, esteve ao lado dos deserdados da terra, militante socialista, seu mandato como deputado funcionava como uma forma de tribuno da plebe: uma voz para aqueles que não tem voz. Em uma sociedade como a brasileira marcada por graves problemas estruturais, de desigualdades étnicas, raciais e sociais, as ideias e os escritos de Florestan Fernandes são mais que necessários e se mantém vivos na luta dos trabalhadores, na Escola Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra que leva seu nome, nas escolas públicas, nas universidades públicas, nos debates e esse livro pretende ser mais uma contribuição para manter a chama de suas ideias acesa, que iluminam o caminho de um passado obscuro e guiam para um futuro alternativo de utopia e de esperança para a sociedade brasileira.
Choose an application
A masterful introduction to and appreciation of sociology as a window into our world The culmination of a distinguished career, this fascinating exploration into the nature of human social life describes the field of sociology as a way of looking at the world rather than as a simple gathering of facts about it. Kai Erikson notes that sociologists look out at the same human scenes as poets, historians, economists, or any other observers of the vast social landscape spread out before them, but select different aspects of that vast panorama to focus on and attend to. Erikson's lively and accessible volume considers how sociology became a field of study, and how it has turned its attention over time to new areas of study such as race and gender and what Erikson calls "social speciation." This book provides readers with new ways of thinking about human culture and social life-an exhilarating sense of what the world looks like when viewed with a sociologist's eye.
Choose an application
This book offers an oral history of Chinese sociology, chronicling the experiences and contributions of 40 prominent sociologists over a 40-year period from 1979 to 2019. Edited by Zhou Xiaohong, the work explores the revival and development of sociology in China after it was banned as a 'bourgeois pseudo discipline' post-1949. The book captures the stories of scholars who played pivotal roles in the reconstruction of Chinese sociology, including those who engaged in academic exchanges and collaborations internationally. It reflects on the discipline's evolution alongside China's social changes and reform, providing insights into the sociological landscape and its impact on societal understanding. The text serves as a resource for students, researchers, and academics interested in the field of sociology, particularly within the context of contemporary Chinese society.
Choose an application
Hauptbeschreibung Helmuth Plessner ist einer der interessantesten deutschen Intellektuellen des 20. Jahrhunderts. In der Weimarer Republik wies der Mitbegründer der philosophischen Anthropologie radikale Ideologien zurück. Als ""Halbjude"" 1933 von der Universität Köln entlassen, emigrierte er in die Niederlande und lehrte an der Universität Groningen, bis er 1943 von der deutschen Besatzungsmacht erneut relegiert wurde. Die letzten Kriegsjahre überlebte er im Untergrund. Nach dem Krieg erhielt er seine Groninger Professur zurück und nahm 1951 einen Ruf nach Göttingen an. Plessner wirkte entsc
Choose an application
Sociologists --- Sociology. --- Hall, Stuart,
Choose an application
A self-proclaimed guerrilla fighter for ideas, Baruch Kimmerling was an outspoken critic, a prolific writer, and a "public" sociologist. While he lived at the center of the Israeli society in which he was involved as both a scientist and a concerned citizen, he nevertheless felt marginal because of his unconventional worldview, his empathy for the oppressed, and his exceptional sense of universal justice, which were at odds with prevailing views. In this autobiography, the author, who was born in Transylvania in 1939 with cerebral palsy, describes how he and his family escaped the Nazis and
Sociologists --- Sociology --- Kimmerling, Baruch.
Choose an application
Listing 1 - 10 of 512 | << page >> |
Sort by
|