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Este livro apresenta reflexões de pesquisadores brasileiros e argentinos sobre a comunicação de massa na perspectiva da antropologia. Nas últimas décadas tem crescido o interesse pela comunicação de massa dentro do campo da antropologia. Ela tem, cada vez mais, se voltado para temas contemporâneos buscando examiná-los à luz de um novo enfoque, que percebe sua complexidade, sem preconceitos ou visões estereotipadas. O universo dos meios de comunicação com seus emissores, receptores e mensagens é um fértil terreno de pesquisa e uma excelente porta de entrada para compreensão da vida social no século XXI.
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Este segundo volume da Série Tecnologia Social deriva do interesse que o tema tem despertado em professores, estudantes, gestores públicos e participantes de movimentos sociais com quem seu autor vem dialogando. E de sua percepção de que a sociedade mais justa, igualitária e ambientalmente sustentável que desejam demanda uma aliança da comunidade de pesquisa que hegemoniza as políticas cognitivas (da Ciência e Tecnologia e do Ensino) e dos trabalhadores que intentam sair da informalidade para a Economia Solidária. Deter a exclusão que penaliza a maioria da população mundial e caminhar na direção de uma sociedade fundamentada numa outra tecnociência são a raiz dos argumentos sintetizados no conceito de Tecnologia Social. Nas palavras do autor, “o livro visa somar-se ao trabalho de um número crescente de latino-americanos que estão construindo a plataforma cognitiva de lançamento - a Tecnologia Social - de uma nova proposta societária - a Economia Solidária”.
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Direitos humanos e cidadania são concepções que surgiram no momento em que o indivíduo passou a ser o fundamento ontológico para a organização dos diversos Estados nacionais do mundo ocidental. Ganharam estatuto jurídico ao serem incluídas na pauta das discussões políticas no período de construção dos diversos Estados - nação que se formavam, principalmente no século XIX.[...] [trecho retirado da introdução do livro]
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Neste livro, a autora tem a coragem de lidar com um velho e novo dilema que perpassa o Serviço Social brasileiro: Como os assistentes sociais conduzem seu trabalho cotidiano? A partir de qual referencial teórico-metodológico, ético-político e técnico-operativo? Para enfrentar essas questões, a autora reivindica uma perspectiva de totalidade, a qual leva-a a se debruçar sobre as condições objetivas que incidem no trabalho profissional dos assistentes sociais, na sua formação profissional e nas respostas que oferecem no dia a dia do seu trabalho. A pesquisadora analisa como o assistente social, enquanto trabalhador assalariado, realiza seu trabalho sob determinadas condições. Para isso, considera a forma como esse trabalho se configura a partir do modo de produção capitalista (alienado, reificado), mas elucida também como os profissionais de Serviço Social, enquanto seres sociais dotados de uma teleologia, de aportes teórico-metodológicos, ético-políticos que os alicerçam (os quais deveriam ser garantidos na formação profissional), podem exercer a sua autonomia enquanto profissionais e propor um trabalho inventivo, criativo, diante das velhas e novas manifestações da questão social brasileira. A autora problematiza, ainda, a formação econômico-social contemporânea e seus rebatimentos na formação e no trabalho do assistente social brasileiro, considerando a imbricação subjacente entre esses elementos.
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Este livro propõe uma aproximação com as políticas da diversidade a partir de uma abordagem antropológica. Temas como multiculturalismo, multiculturalidade, interculturalidade, diversidade cultural e pluralidade vêm sendo debatidos como noções chaves para políticas públicas nacionais e, por vezes, parecem apenas sinônimos, ocultando a densidade de seus usos e escolhas conceituais e políticas. A partir das décadas de 1980 e 1990, em especial na experiência sul-americana, o debate público tem se transformado no que tange à compreensão da experiência nacional com as “minorias”. Novos sentidos, limites e desejos contidos nas noções de promoção de cidadania são consignados nas novas cartas constitucionais. Nelas, são contempladas políticas públicas relativas à promoção de equidade, que se encontram ligadas ao respeito e reconhecimento da pluralidade. Vislumbram-se efeitos (renovadores e contraditórios) dos processos políticos e esses reverberam nos debates sobre os ideais de nação e no tratamento de direitos até então vistos como formas de proteção a direitos minoritários. O ingresso de novos sujeitos políticos no diálogo com as políticas públicas tem chamado os antropólogos a examinar as práticas de justiça que vêm sendo elaboradas em um horizonte de política de Estado. Além de refletir, como é habitual para os antropólogos, sobre os usos da noção de diversidade e seus desafios atuais, nessa coletânea tomamos como objetivo a necessidade de dar a conhecer os modos como a antropologia e antropólogos têm sido conclamados a posicionar-se e frequentar espaços em que as noções de pluralidade e diversidade se tornam constitutivas das agendas públicas.
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Este é um livro que trata de uma questão de fundamental importância, pois, conforme anunciado em seu próprio título, analisa as mútuas implicações entre a educação e o serviço social como um elo para a construção da cidadania. Estabelecendo como campo empírico de sua análise a prática profissional dos assistentes sociais no âmbito da política de educação em municípios paulistas, a autora procura evidenciar como esses profissionais utilizam os espaços sócio-ocupacionais que se colocam no atual ordenamento jurídico que fundamenta a referida política. Na abordagem do tema, articula-a com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que delineia a política de atendimento para tal segmento, bem como com o próprio projeto ético-político da profissão, em cujo âmbito a educação como práticada liberdade ocupa lugar central.
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O livro constrói um diálogo entre pesquisadores brasileiros e franceses, de diferentes campos do conhecimento, sobre dois temas que passaram a ocupar os espaços do debate acadêmico e das ações públicas, nas duas últimas décadas: a questão do desenvolvimento e a questão territorial. Duas questões foram colocadas para os pesquisadores: qual o significado do conceito de território a partir de seu campo de estudo e quais contribuições podem aportar para a compreensão dos processos de desenvolvimento. Além de um rico debate no sentido epistemológico, a partir dos diversos campos de análise o livro aponta também algumas indagações: como trabalhar a relação entre espaço e território, como caraceterizar fronteiras territoriais em um mundo em que, elas marcam profundamente tanto a união/ intercâmbio quanto a ruptura/interdição? E várias outras quetões que compoem a agenda de debate da economia, geografia, ciencias políticas, sociologia e da administração.
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"O livro integra a coleção “Desafios Contemporâneos”, cujo objetivo é apresentar e discutir temas de interesse da sociedade em linguagem acessível ao grande público, sem prejuízo do rigor científico. No caso desta obra, os vários autores lançam um olhar panorâmico sobre a questão da identidade nacional, de modo a contribuir para o debate sobre o que é o Brasil e quem são os brasileiros. O trabalho foi dividido em cinco núcleos temáticos: a questão racial, o corpo, a língua, a religião e a cultura. Os ensaios procuram sempre adotar uma perspectiva ampla, do ponto de vista temporal e temático, tendo como horizonte a compreensão dos desafios sociais, políticos, econômicos e culturais do Brasil contemporâneos. É feito ainda um amplo balanço das diferentes formas de entender a identidade nacional, a partir da confrontação dos principais pensadores que se dedicaram ao assunto ao longo da história, e uma análise do estado atual das pesquisas sobre a identidade brasileira e os seus possíveis desdobramentos na área de ciências humanas do país."
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Originalmente organizado para dar suporte a um curso a distância, o livro extrapola seus objetivos iniciais e compartilha com estudantes, profissionais e gestores de saúde ideias e reflexões para reconhecer e enfrentar a violência como grave problema de saúde pública. A obra contextualiza a violência na realidade brasileira, aborda a história da incorporação do tema na agenda do setor saúde e discute a importância de uma política para a área. Destaca como a família, a escola, a comunidade e a mídia podem e devem ser alvos de medidas de prevenção à violência. De modo didático, descreve cenas e casos de violência que chegam aos serviços de saúde e, em seguida, oferece textos para reflexão e outras sugestões de leitura, de modo que os profissionais possam se preparar para lidar com situações semelhantes. Dessa forma, são estudados e discutidos temas como crianças e adolescentes em situações de violência; formas de institucionalização tradicionalmente reconhecidas pelas relações de violência; violência no trabalho; e violência contra pessoas portadoras de deficiência, mulheres e idosos. Completam a obra um passo a passo para um diagnóstico situacional da violência; uma proposta para a elaboração de um plano local de promoção, prevenção e atenção às situações de violências e acidentes; e exemplos de avaliação de programas e ações nesse campo.
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A obra tem por objetivo analisar referências em abordagens que reconhecem a centralidade do papel do Estado e suas instituições com a atuação pública. Para tanto, verifica se o Estado é ou não o ator responsável pela emulação de mudanças estruturais indispensáveis ao incremento da dinâmica de desenvolvimento econômico-social.
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