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Les vingt-deux études rassemblées ici en l'honneur d'Élisabeth Mornet suivent les chemins du savoir à l'époque médiévale à travers les institutions, les hommes, les textes et les images. La Scandinavie médiévale est choisie comme champ d'étude spécifique et permet une ouverture sur la culture européenne, celle des laïcs par la littérature, l'écriture de l'histoire, la constitution de bibliothèques et celle des clercs dans le cadre spécifique des universités. La profonde unité culturelle de l'Occident à la fin du Moyen Âge ressort avec évidence des différents thèmes abordés : de l'arrivée des premiers cisterciens en Scandinavie au départ des clercs scandinaves vers les universités créées dans l'Empire ; des différentes constructions hagiographiques, en Islande, en Suède ou en Italie, à la fondation des collèges à Paris ou à Oxford ; de la constitution de nouveaux modèles historiographiques, en France ou en Finlande, aux habitudes culturelles des élites norvégiennes ou françaises. Enfin, ce livre, qui réunit des auteurs venus du Danemark, de Finlande, de France, d'Islande, de Norvège et de Suède, a pour ambition de montrer la richesse des divers modes d'interrogation des sources et de continuer, à la suite des rencontres organisées par Élisabeth Mornet, le fructueux dialogue entre les chercheurs français et nordiques.
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The transfer of expert knowledge to an unlearned audience is a highly complex process. It is not only dependant on subject-specific requirements, but also on institutional and media requirements. The early modern period proves to be a time of upheaval due to book printing, during which transfer processes can be studied in a special way. The adaptation of scientific knowledge, for example of law, medicine, theology or artes , to the reception conditions of laypersons requires differentiated communication strategies that link theoretical concepts of the sciences to the requirements of technical expertise and are able to translate scholarship into practice. This volume brings together interdisciplinary contributions from the history of law, historical book studies, general rhetoric and Germanic medieval studies.
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Looks at how ecotheology has created a new vision of the natural world and the place of humans within it.
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Combining rich personal accounts from twelve veteran anthropologists with reflexive analyses of the state of anthropology today, this book is a treatise on theory and method offering fresh insights into the production of anthropological knowledge, from the creation of key concepts to major paradigm shifts. Particular focus is given to how 'peripheral perspectives' can help re-shape the discipline and the ways that anthropologists think about contemporary culture and society. From urban Maori communities in Aotearoa/New Zealand to the Highlands of Papua New Guinea, from Arnhem Land in Australi
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From the 1850s to the 1920s, laws regulating the industrial labor process, pensions for the elderly, unemployment insurance, and measures to educate and ensure the welfare of children were enacted in many industrializing capitalist nations. This same period saw the development of modern social sciences. The eight essays collected here examine the reciprocal influence of social policy and academic research in comparative context, ranging across policy areas and encompassing developments in Britain, the United States, Germany, France, Canada, Scandinavia, and Japan. Introduced by the editors, the essays include Part I on the emergence of modern social knowledge by Ira Katznelson, Anson Rabinbach, and Björn Wittrock and Peter Wagner; Part II on reformist social scientists and public policymaking by Dietrich Rueschemeyer and Ronan Van Rossem, Libby Schweber, and John R. Sutton; Part III on state managers and the uses of social knowledge by Stein Kuhnle and Sheldon Garon, and a conclusion by Rueschemeyer and Theda Skocpol.Originally published in 1995.The Princeton Legacy Library uses the latest print-on-demand technology to again make available previously out-of-print books from the distinguished backlist of Princeton University Press. These editions preserve the original texts of these important books while presenting them in durable paperback and hardcover editions. The goal of the Princeton Legacy Library is to vastly increase access to the rich scholarly heritage found in the thousands of books published by Princeton University Press since its founding in 1905.
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Que investigadores da Península Ibérica estudem a História de Roma poderá não constituir admiração, porque os Romanos estiveram lá, há vestígios das suas cidades, subsistem inscrições a dar conta de nomes de pessoas e de divindades ... Poderia, porém, estranhar-se que a América Latina assistisse, cada vez mais, a redobrado interesse pelo que aconteceu nessas remotas eras. Não é de admirar! A identidade de cada um dos países postula o reencontro das suas raízes - e essas estão, não há dúvida, nas margens mediterrânicas. Temos, pois, ementa bem recheada e variada, opiparamente servida por mais de uma trintena de investigadores, provenientes de universidades do Brasil, da Argentina, de Portugal, do México, Uruguai, Chile, Espanha. Fecunda e diversificada panorâmica esta, em que a arrumação temática vivifica o já de per si variegado cromatismo do mosaico. Toda a documentação da mais variada índole é, pois, chamada a intervir para traçar uma perspectiva abrangente tanto no espaço como no tempo, pois que por aqui perpassa toda a Antiguidade Clássica (Grécia e Roma) desde o Oriente ao Ocidente, desde uma Corinto arcaica ao papel desempenhado pelos Vândalos na «transição entre a Antiguidade e o feudalismo»...As manifestações artísticas, mesmo que em singelos artefactos cerâmicos, revelam perspicaz olhar sobre a realidade circundante. Uma das características, a meu ver, da investigação sobre História Antiga na América Latina reside no recurso às fontes literárias, cuja análise entusiasma, dado que aí, inclusive, se «experimentam» aplicações de teorias sobre a História e a Sociedade. Aliás, não surpreende a influência do quotidiano (agora, global): identidade e confronto, o local versus o global, o pragmatismo do concreto contra a aparente inutilidade da abstracção... E essa misteriosa simbiose entre os poderes político, económico, militar e religioso? Sentimo-la intensamente nos nossos dias, mais ou menos evidente aqui e além.
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Que investigadores da Península Ibérica estudem a História de Roma poderá não constituir admiração, porque os Romanos estiveram lá, há vestígios das suas cidades, subsistem inscrições a dar conta de nomes de pessoas e de divindades ... Poderia, porém, estranhar-se que a América Latina assistisse, cada vez mais, a redobrado interesse pelo que aconteceu nessas remotas eras. Não é de admirar! A identidade de cada um dos países postula o reencontro das suas raízes - e essas estão, não há dúvida, nas margens mediterrânicas. Temos, pois, ementa bem recheada e variada, opiparamente servida por mais de uma trintena de investigadores, provenientes de universidades do Brasil, da Argentina, de Portugal, do México, Uruguai, Chile, Espanha. Fecunda e diversificada panorâmica esta, em que a arrumação temática vivifica o já de per si variegado cromatismo do mosaico. Toda a documentação da mais variada índole é, pois, chamada a intervir para traçar uma perspectiva abrangente tanto no espaço como no tempo, pois que por aqui perpassa toda a Antiguidade Clássica (Grécia e Roma) desde o Oriente ao Ocidente, desde uma Corinto arcaica ao papel desempenhado pelos Vândalos na «transição entre a Antiguidade e o feudalismo»...As manifestações artísticas, mesmo que em singelos artefactos cerâmicos, revelam perspicaz olhar sobre a realidade circundante. Uma das características, a meu ver, da investigação sobre História Antiga na América Latina reside no recurso às fontes literárias, cuja análise entusiasma, dado que aí, inclusive, se «experimentam» aplicações de teorias sobre a História e a Sociedade. Aliás, não surpreende a influência do quotidiano (agora, global): identidade e confronto, o local versus o global, o pragmatismo do concreto contra a aparente inutilidade da abstracção... E essa misteriosa simbiose entre os poderes político, económico, militar e religioso? Sentimo-la intensamente nos nossos dias, mais ou menos evidente aqui e além.
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"Engages and extends the feminist philosopher Lorraine Code's groundbreaking work on epistemology and ethics"--
Environmental ethics. --- Environmental responsibility. --- Knowledge, Sociology of.
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