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Aprender línguas, na atualidade, envolve engajamento social e discursivo em um mundo multimodal, multicultural e multimidiático. Essa situação acaba por demandar dos professores um engajamento crítico em seu contexto de atuação e na realidade circundante ainda maior. Assumir posturas críticas, cidadãs, engajadas faz-se, portanto, necessário. Nessa linha, esta obra realizou um mapeamento da área de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras/adicionais nos anos iniciais e finais do ensino fundamental I e II, focalizando questões de parametrizações, material didático, interação em sala de aula, avaliação e formação de professores, considerando centralmente uma preocupação com a criação de contextos informados, significativos e emancipatórios.
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Aprender línguas, na atualidade, envolve engajamento social e discursivo em um mundo multimodal, multicultural e multimidiático. Essa situação acaba por demandar dos professores um engajamento crítico em seu contexto de atuação e na realidade circundante ainda maior. Assumir posturas críticas, cidadãs, engajadas faz-se, portanto, necessário. Nessa linha, esta obra realizou um mapeamento da área de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras/adicionais nos anos iniciais e finais do ensino fundamental I e II, focalizando questões de parametrizações, material didático, interação em sala de aula, avaliação e formação de professores, considerando centralmente uma preocupação com a criação de contextos informados, significativos e emancipatórios.
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Aprender línguas, na atualidade, envolve engajamento social e discursivo em um mundo multimodal, multicultural e multimidiático. Essa situação acaba por demandar dos professores um engajamento crítico em seu contexto de atuação e na realidade circundante ainda maior. Assumir posturas críticas, cidadãs, engajadas faz-se, portanto, necessário. Nessa linha, esta obra realizou um mapeamento da área de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras/adicionais nos anos iniciais e finais do ensino fundamental I e II, focalizando questões de parametrizações, material didático, interação em sala de aula, avaliação e formação de professores, considerando centralmente uma preocupação com a criação de contextos informados, significativos e emancipatórios.
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A obra nasce no bojo das discussões e problemas relacionados (ou associados) ao ensino de gramática, tanto no âmbito acadêmico quanto no profissional. Em tal contexto, Ana Carolina Sperança-Criscuolo busca demonstrar a adequação pedagógica da proposta de descrição e análise de orações subordinadas substantivas sob uma perspectiva funcionalista-cognitivista. A autora escolhe o domínio da sintaxe pela importância desse nível de organização da língua na arquitetura do texto. Além disso, o processo de subordinação substantiva, foco da pesquisa, figura como recurso bastante recorrente e produtivo no português. O estudo dos aspectos pragmático-discursivos ligados a tal processo pode, assim, proporcionar melhor entendimento e maior domínio dessas construções e, consequentemente, dos textos. O livro organiza-se em cinco capítulos. Neles, a autora apresenta um breve histórico sobre o desenvolvimento dos estudos linguísticos, discute os princípios teóricos que nortearam a pesquisa, trata da perspectiva cognitivista no estudo da língua, aborda o tratamento tradicional do período composto por subordinação. Partindo de usos autênticos das orações, ela ainda analisa aspectos pragmáticos e discursivos associados a sua organização e, finalmente, promove uma discussão sobre elementos que possibilitam refletir sobre a língua como um sistema complexo e dinâmico.
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A obra analisa a relação conclusiva expressa por meio das conjunções então e portanto, em dados do português falado nos países lusófonos. Para tanto, utiliza o aparato teórico da Gramática Discursivo-Funcional, modelo que privilegia a intenção comunicativa do falante ao fazer uso do sistema linguístico em situação de interação. A análise revela a existência de três diferentes tipos de relação conclusiva: a Função Resumo (que ocorre entre porções textuais maiores, para sintetizar uma explanação anterior), a Função Conclusão (que relaciona indiretamente duas orações por meio de uma premissa) e a Função Consequência (que relaciona diretamente duas orações, à semelhança de causa-consequência).
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"Este livro analisa a formação de nomes comerciais com elementos do inglês no português brasileiro e no português europeu, observando como os empréstimos se comportam, em termos linguísticos e culturais, nessas duas variedades da língua portuguesa. Verificou-se como falantes do português brasileiro e europeu pronunciam nomes comerciais criados a partir de palavras do inglês, enfocando o estudo das adaptações nos níveis fonético e fonológico e observando o tipo de estrutura morfossintática desses nomes e sua ortografia."
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O estudo das concepções dos professores tem sido considerado um campo de investigação muito fecundo, se bem que ainda relativamente pouco explorado, para a compreensão da sua acção no contexto escolar. O presente trabalho procurou investigar a(s) forma(s) como os professores de História em exercício de funções no Alentejo concebem a disciplina que leccionam e as suas preocupações relativamente ao seu ensino. Foi utilizado um questionário que visava conhecer a adesão dos professores a diferentes concepções de História e do seu ensino. De uma forma geral, estes professores evidenciaram seis concepções distintas de História, que se designaram como a ciência positiva, b não ciência, c conhecimento relativo, d ciência global, e ciência social e ciência da temporalidade, às quais aderiram de forma desigual. Por outro lado, estes docentes manifestaram também preocupações com o ensino da História que se agruparam, igualmente, em seis conjuntos que se denominaram a preocupações com as competências dos alunos, b preocupações com as vivências e contextos dos alunos, c preocupações com a neutralidade do professor, d preocupações de tipo tradicionalista, e preocupações com a educação para a cidadania e f preocupações instrumentais. Os diferentes procedimentos estatísticos utilizados permitiram detectar algumas diferenças estatisticamente significativas, nomeadamente tendo em conta aspectos do percurso pessoal e profissional destes professores. O estudo permitiu ainda apurar alguns indicadores da forma como, em situação de sala de aula, os professores escolhem documentos e materiais de apoio e como perspectivam quer a sua acção quer a dos seus alunos.
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Educação Filosófica - sete ensaios analisa, por várias vias, e em perspectivas diversas, mas convergentes, a problemática da ensinabilidade da filosofia e das condições da sua concretização, sobretudo no Ensino Secundário. Pretendem demonstrar que ensinar e aprender filosofia coloca problemas de que temos que ter consciência, se quisermos iniciar os alunos numa verdadeira formação filosófica. Há uma ideia generalizada que considera que a filosofia não necessita de uma didática muito exigente porque tem em si as condições da sua própria didática. Esta ideia, basicamente certa, segundo o autor, tem sido causa, no entanto, de equívocos que têm dificultado as verdadeiras vias de acesso ao ensino e à aprendizagem da filosofia. É curioso notar como o autor demonstra que a ideia corrente de que a filosofia tem em si mesmo a sua didática, se volta contra a própria filosofia, sendo (tendo sido) uma das mais fortes razões para a dificuldade de pôr em prática a didática que se diz que a filosofia tem. Ao longo destes sete ensaios, com grande rigor e pormenor, são abordados temas centrais como, por exemplo, as relações entre a filosofia e a pedagogia, os métodos de ensino, a importância da motivação, os objetivos de uma educação filosófica, a necessidade de uma avaliação adequada e rigorosa, etc. Trata-se de justificar a necessidade de levar os alunos a aprender filosofia por processos pedagogicamente mais motivantes e educativamente mais valiosos que os habituais. O autor procura demonstrar que uma didática específica não é incompatível com uma aprendizagem rigorosa e exigente dos conteúdos, e que a preocupação com a motivação pedagógica não induz superficialidade na formação filosófica, antes pelo contrário.
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Science --- Mathematics --- Mathematics --- Science --- Study and teaching --- Study and teaching --- Study and teaching. --- Study and teaching.
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