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LéÌconomie portugaise a fortement rebondi apreÌ€s la crise lieÌe au COVID 19. Bien que le niveau eÌleveÌ de l'inflation et la faiblesse de la conjoncture eÌconomique mondiale aient ralenti la croissance en 2022, de nouvelles mesures de soutien budgeÌtaire ont contribueÌ aÌ€ en amortir les effets. La dette publique exprimeÌe en pourcentage du PIB est tombeÌe en decÌʹaÌ€ de son niveau de 2019, mais le vieillissement rapide de la population et l'importance des besoins d'investissement sont des sources de tensions budgeÌtaires de plus en plus grandes. La croissance potentielle et les gains de productiviteÌ ont diminueÌ, et on a vu apparaiÌ,tre des peÌnuries de compeÌtences. Pour asseoir une reprise durable, il est indispensable de mettre en ¿"uvre l'ambitieux Plan pour la reprise et la reÌsilience et d'assurer la viabiliteÌ des finances publiques en augmentant l'efficience des deÌpenses et en renforcÌʹant le cadre budgeÌtaire. Rationaliser les proceÌdures administratives complexes dans le cadre des efforts de transformation numeÌrique du secteur public et revoir la reÌglementation des services professionnels et du commerce de deÌtail peuvent ameÌliorer la productiviteÌ. Par ailleurs, les investissements dans la transition eÌcologique devraient se poursuivre pour reÌduire les eÌmissions de gaz aÌ€ effet de serre et renforcer la reÌsilience face au changement climatique, conformeÌment aÌ€ l'objectif de neutraliteÌ carbone du Portugal. Dans le meÌ,me temps, alors que l'espeÌrance de vie est eÌleveÌe, le secteur de la santeÌ se caracteÌrise par des peÌnuries de main-d'¿"uvre, un sous-investissement et des listes d'attente treÌ€s longues. La mise en place d'un systeÌ€me plus inteÌgreÌ de soins primaires, de soins de proximiteÌ et de soins hospitaliers pourrait accroiÌ,tre la qualiteÌ des soins et permettre une optimisation des ressources. Une reÌforme des soins primaires contribuerait eÌgalement aÌ€ ameÌliorer l'acceÌ€s aux soins des meÌnages aÌ€ faible revenu et aÌ€ limiter les hospitalisations eÌvitables.
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Esquecer faz parte de nós. A capacidade limitada que temos em memorizar é um recurso que os diversos avanços da Medicina e das denominadas Neuro-Ciências vêm demonstrando como uma capacidade com limites. O ser humano tem uma paixão - que poderíamos denominar como um carinho quase obsessivo - por tudo o que é limitado, contingente, transitório, escasso. As razões para essa Paixão foram escrutinadas por autores diversos, desde os Clássicos Marco Aurélio, Hegel ou Stuart Mill até autores mais atuais como Turnbull (2007) e alguns destes argumentos serão revisitados neste ensaio. No entanto, existe uma Ciência Social focada na observação das decisões humanas em ambientes de escassez - a Economia - que desde Robbins é encarada como a Ciência da Escolha.
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Esquecer faz parte de nós. A capacidade limitada que temos em memorizar é um recurso que os diversos avanços da Medicina e das denominadas Neuro-Ciências vêm demonstrando como uma capacidade com limites. O ser humano tem uma paixão - que poderíamos denominar como um carinho quase obsessivo - por tudo o que é limitado, contingente, transitório, escasso. As razões para essa Paixão foram escrutinadas por autores diversos, desde os Clássicos Marco Aurélio, Hegel ou Stuart Mill até autores mais atuais como Turnbull (2007) e alguns destes argumentos serão revisitados neste ensaio. No entanto, existe uma Ciência Social focada na observação das decisões humanas em ambientes de escassez - a Economia - que desde Robbins é encarada como a Ciência da Escolha.
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Esquecer faz parte de nós. A capacidade limitada que temos em memorizar é um recurso que os diversos avanços da Medicina e das denominadas Neuro-Ciências vêm demonstrando como uma capacidade com limites. O ser humano tem uma paixão - que poderíamos denominar como um carinho quase obsessivo - por tudo o que é limitado, contingente, transitório, escasso. As razões para essa Paixão foram escrutinadas por autores diversos, desde os Clássicos Marco Aurélio, Hegel ou Stuart Mill até autores mais atuais como Turnbull (2007) e alguns destes argumentos serão revisitados neste ensaio. No entanto, existe uma Ciência Social focada na observação das decisões humanas em ambientes de escassez - a Economia - que desde Robbins é encarada como a Ciência da Escolha.
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