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Um texto onde se conta a epopeia (portuguesa) de dar à luz um filho. Onde se desvenda o mundo em que os humanos se fazem e a que os homens são estrangeiros - o mundo da mulher, onde ela é a diferente, entre biologia e imaginario vivo. Textos de mulheres como L. Irigaray, M. Segalen e Y. Verdier ajudam a 1er a textualidade portuguesa que, desde o século xvii aos nossos dias, evoca esse mundo escondido a quem nâo pare. Um ensaio etnológico que transgride a distância metodológica, para pôr a nu o que há de comum às mulheres de outrora e às de hoje. O romance do mundo que primeiro soubemos e depois esquecemos. O romance do nascimento sempre novo do imaginário humano.
Birth customs. --- Birth customs --- History.
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Um texto onde se conta a epopeia (portuguesa) de dar à luz um filho. Onde se desvenda o mundo em que os humanos se fazem e a que os homens são estrangeiros - o mundo da mulher, onde ela é a diferente, entre biologia e imaginario vivo. Textos de mulheres como L. Irigaray, M. Segalen e Y. Verdier ajudam a 1er a textualidade portuguesa que, desde o século xvii aos nossos dias, evoca esse mundo escondido a quem nâo pare. Um ensaio etnológico que transgride a distância metodológica, para pôr a nu o que há de comum às mulheres de outrora e às de hoje. O romance do mundo que primeiro soubemos e depois esquecemos. O romance do nascimento sempre novo do imaginário humano.
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Um texto onde se conta a epopeia (portuguesa) de dar à luz um filho. Onde se desvenda o mundo em que os humanos se fazem e a que os homens são estrangeiros - o mundo da mulher, onde ela é a diferente, entre biologia e imaginario vivo. Textos de mulheres como L. Irigaray, M. Segalen e Y. Verdier ajudam a 1er a textualidade portuguesa que, desde o século xvii aos nossos dias, evoca esse mundo escondido a quem nâo pare. Um ensaio etnológico que transgride a distância metodológica, para pôr a nu o que há de comum às mulheres de outrora e às de hoje. O romance do mundo que primeiro soubemos e depois esquecemos. O romance do nascimento sempre novo do imaginário humano.
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O "batuque" possui uma história múltipla. O termo foi empregado para designar diferentes práticas musicais e tipos de performance produzidos por africanos e/ou afrodescendentes. Este livro tem como objetivo investigar as formas como os "batuques" foram praticados e resignificados pelo colonialismo português em Lourenço Marques - atual Maputo - e no sul de Moçambique durante o período de 1890-1940. As categorias criadas e implementadas pela ação colonial portuguesa não foram capazes de conter a multiplicidade de experiências das populações africanas e das suas práticas. Por meio de ferramentas teórico-metodológicas da História Social da Cultura, da história "vista de baixo" e da microhistória, os "batuques" configuram-se neste livro como objeto de investigação e janela privilegiada para analisar resistências, tensões e arranjos cotidianos daqueles que foram subalternizados pelo poder colonizador português na região.
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Reportando-se à viragem do século, o trabalho e os dias dos pescadores da Póvoa de Varzim, num livro admirável pelo que de novo e insuspeito nos revela e pela singularidade do lugar que ocupa na nossa produção etnográfica. A presente edição foi enriquecida com nova documentação fotográfica, inédita na sua maior parte, seleccionada dos arquivos do Museu e Biblioteca Municipais da Póvoa de Varzim.
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Reportando-se à viragem do século, o trabalho e os dias dos pescadores da Póvoa de Varzim, num livro admirável pelo que de novo e insuspeito nos revela e pela singularidade do lugar que ocupa na nossa produção etnográfica. A presente edição foi enriquecida com nova documentação fotográfica, inédita na sua maior parte, seleccionada dos arquivos do Museu e Biblioteca Municipais da Póvoa de Varzim.
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O "batuque" possui uma história múltipla. O termo foi empregado para designar diferentes práticas musicais e tipos de performance produzidos por africanos e/ou afrodescendentes. Este livro tem como objetivo investigar as formas como os "batuques" foram praticados e resignificados pelo colonialismo português em Lourenço Marques - atual Maputo - e no sul de Moçambique durante o período de 1890-1940. As categorias criadas e implementadas pela ação colonial portuguesa não foram capazes de conter a multiplicidade de experiências das populações africanas e das suas práticas. Por meio de ferramentas teórico-metodológicas da História Social da Cultura, da história "vista de baixo" e da microhistória, os "batuques" configuram-se neste livro como objeto de investigação e janela privilegiada para analisar resistências, tensões e arranjos cotidianos daqueles que foram subalternizados pelo poder colonizador português na região.
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Reportando-se à viragem do século, o trabalho e os dias dos pescadores da Póvoa de Varzim, num livro admirável pelo que de novo e insuspeito nos revela e pela singularidade do lugar que ocupa na nossa produção etnográfica. A presente edição foi enriquecida com nova documentação fotográfica, inédita na sua maior parte, seleccionada dos arquivos do Museu e Biblioteca Municipais da Póvoa de Varzim.
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As Festas do Espírito Santo nos Açores. Um Estudo de Antropologia Social procura interrogar um dos mais complexos e sedutores rituais que integram o calendário cerimonial em Portugal. Desenvolvendo-se a partir da observação intensiva dos Impérios numa freguesia da ilha de Santa Maria, o estudo percorre depois, numa perspectiva comparativa, outras ilhas açorianas. Com base no relevo que tem nas Festas do Espírito Santo um conjunto muito diversificado de dádivas e contra-dádivas de alimentos cerimoniais, o autor propõe uma interpretação do ritual assente na consideração simultânea da sua dimensão religiosa, da sua relação com os principais círculos de relacionamento social e do vínculo que ele exibe com as formas de conceptualização do tempo nas comunidades estudadas. Aspectos controversos como a procura de prestígio individual através das despesas requeridas pelos festejos ou as relações entre povo e clero em torno do ritual são também examinados. Pela natureza dos problemas discutidos, As Festas do Espírito Santo nos Açores constitui não apenas uma contribuição para uma Antropologia Social do arquipélago, mas uma oportunidade para o reexame de alguns dossiers mais genéricos relacionados com o estudo antropológico das comunidades rurais em domínio europeu.
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As Festas do Espírito Santo nos Açores. Um Estudo de Antropologia Social procura interrogar um dos mais complexos e sedutores rituais que integram o calendário cerimonial em Portugal. Desenvolvendo-se a partir da observação intensiva dos Impérios numa freguesia da ilha de Santa Maria, o estudo percorre depois, numa perspectiva comparativa, outras ilhas açorianas. Com base no relevo que tem nas Festas do Espírito Santo um conjunto muito diversificado de dádivas e contra-dádivas de alimentos cerimoniais, o autor propõe uma interpretação do ritual assente na consideração simultânea da sua dimensão religiosa, da sua relação com os principais círculos de relacionamento social e do vínculo que ele exibe com as formas de conceptualização do tempo nas comunidades estudadas. Aspectos controversos como a procura de prestígio individual através das despesas requeridas pelos festejos ou as relações entre povo e clero em torno do ritual são também examinados. Pela natureza dos problemas discutidos, As Festas do Espírito Santo nos Açores constitui não apenas uma contribuição para uma Antropologia Social do arquipélago, mas uma oportunidade para o reexame de alguns dossiers mais genéricos relacionados com o estudo antropológico das comunidades rurais em domínio europeu.
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