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Quoi de plus simple – et de plus génial – qu’une roue ? Et pourtant il aura fallu des centaines de milliers d’années après la fabrication des premiers outils pour que l’homme ait l’idée de concevoir cet objet qui allait changer sa vie. Et encore... Les Égyptiens n’utilisaient pas la roue lorsqu’ils construisirent les grandes pyramides. Plus étonnant, aucune civilisation du continent américain ne l’a jamais utilisée avant le débarquement des Européens – alors que la roue n’y était pas inconnue. Et si la maîtrise de la roue, bien plus qu’une question technique, était une question politique ? Grâce à la roue, l’humanité a pu abolir les distances et le temps. Avec l’ajout du moteur, la fuite en avant ne s’est plus arrêtée, au risque de nous emporter vers notre propre destruction. C’est cette histoire que raconte Raphaël Meltz en nous montrant que, sans la roue, un autre monde aurait été possible.
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O acesso à água e a sua gestão, para além de revelarem figuras jurídicas, instituições e cargos que integram formas de direito consuetudinário, traduzem-se na utilização de uma grande diversidade de tecnologias que permitem as operações de rega. São estas o objecto dos Aparelhos de elevar a água de rega, que os autores dividem em três grupos fundamentais segundo a força motriz que os faz funcionar - os agentes naturais (vento e água), os animais e o homem -, subdividindo-os ainda segundo critérios morfológicos, questionando as suas origens e estabelecendo a sua distribuição no território nacional. O conjunto de tecnologias aqui descritas, ao mesmo tempo que permite ilustrar e formular questões no âmbito da organização técnica e social do trabalho, fala afinal ao leitor da sede de água que, nas sociedades camponesas, vive em simbiose com o elemento central das suas estratégias de reprodução social: a terra.
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O acesso à água e a sua gestão, para além de revelarem figuras jurídicas, instituições e cargos que integram formas de direito consuetudinário, traduzem-se na utilização de uma grande diversidade de tecnologias que permitem as operações de rega. São estas o objecto dos Aparelhos de elevar a água de rega, que os autores dividem em três grupos fundamentais segundo a força motriz que os faz funcionar - os agentes naturais (vento e água), os animais e o homem -, subdividindo-os ainda segundo critérios morfológicos, questionando as suas origens e estabelecendo a sua distribuição no território nacional. O conjunto de tecnologias aqui descritas, ao mesmo tempo que permite ilustrar e formular questões no âmbito da organização técnica e social do trabalho, fala afinal ao leitor da sede de água que, nas sociedades camponesas, vive em simbiose com o elemento central das suas estratégias de reprodução social: a terra.
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